domingo, 8 de novembro de 2009

Sociologia - TAREFA 1

Somos brasileiros, vivemos no Brasil, respeitamos inúmeras coisas perante a sociedade, mas somos CEGOS perante a isto :

Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

XXII - é garantido o direito de propriedade;

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;

XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;

Atualmente, o individualismo e a solidão vem sendo uma tendência marcante das sociedades contemporâneas. No entanto, mais do que marcar uma característica dos nossos tempos, a questão do isolamento é mais um dos vários fenômenos sócio- culturais abrangidos pelos estudos da sociologia. Além disso, a questão do isolamento não se limita a seres isolados, sendo também vivenciado por certos grupos sociais.

O que acontece então é a banalização dos atos violentos que ocorrem nas periferias e, que passam a ser menos valiosos para a mídia, que prefere a notícia quando envolve o “rico”, o morador de bairros nobres. Os pobres viram apenas números da violência cotidiana, enquanto o rico vira grandes matérias, com reportagens especiais.

Para mudar nossa realidade é preciso que o Brasil mude, através de reformas: reforma tributária, previdenciária, política, trabalhista e, principalmente, reforma MORAL e ÉTICA. Só uma volta urgente à prática ininterrupta da vida moral pode nos levar a uma real compreensão da existência humana como um todo único e indivisível nesta jornada pela construção do AMOR através da verdadeira FRATERNIDADE. Não se edificará um mundo de Amor enquanto sobrar imoralidade na sociedade e faltar alimento na mesa do cidadão.

Melhor solução seria construir os dez milhões de residências que faltam no país. Isto geraria empregos, que gerariam consumo, que geraria mais empregos e maior arrecadação tributária; maior arrecadação geraria mais obras necessárias e indispensáveis à melhoria da condição de vida de todos nós e não veríamos nossos irmãos morando em condições precárias e adolescentes se prostituindo para se alimentar. É lamentável que debates dessa natureza não sensibilizem nossos líderes. No cassino da política brasileira os jogos visam apenas os interesses pessoais sempre pautados pelo egoísmo, o orgulho feroz e a cupidez.

Um comentário:

  1. Rennan,
    Os textos no qual se baseou para este trabalho, do Rainer Souza, do Bruno Gecys e Murilo Rezendo, além do artigo sobre a estética econômica do João Cândido da Silva Neto acrescentando a Constituição, mostram como as pessoas estão individualistas, causando uma indiferença com os problemas alheios aos seus. A violência também aparece na análise dos autores e segundo eles ela é fruto da desigualdade existente em nosso país. Entretanto, faltou a tua análise no trabalho. Tu poderias ter dialogado com os autores e ter tirado tuas próprias conclusões sobre o assunto trabalhado. Pois é essa interação que nos enriquece, pois nos instiga a refletir sobre a realidade que nos cerca. Fica então o convite para que juntos possamos estar refletindo sobre esse problema que atinge milhares de brasileiros. É importante citar as fontes de pesquisa.
    Um abraço.

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